6 em 7 – 16/04/2025

A Câmara Municipal de Campo Grande acabou de aprovar uma lei que corta o microfone de eventos públicos que façam apologia ao crime organizado ou às drogas – especialmente os direcionados a jovens. A regra chega em um momento em que o debate sobre artistas como o rapper Oruam, (filho do faccionado Marcinho VP) está em alta no país, também popularizado como “Lei anti-Oruam“.

O que muda na prática?

• Se um show contratado pelo município exaltar violência ou drogas, o contrato será cancelado na hora – e o responsável ainda pagará uma multa de 100% do valor do evento.
• A proposta também reforça a proteção de menores, evitando que eles sejam expostos a conteúdos que os aproximem da criminalidade.

E os outros projetos aprovados?

A sessão também teve avanços em outras frentes:
✅ Atendimento humanizado para PCDs – Servidores da saúde pública vão receber treinamento especializado.
✅ Selo “Cidade Inclusiva” – Empresas que melhorarem a acessibilidade ganharão um reconhecimento oficial.
✅ Fevereiro Laranja – Campanha para conscientizar sobre leucemia e doação de medula óssea.

E agora?

A lei ainda precisa ser sancionada, mas já sinaliza uma postura mais rígida em relação ao tipo de entretenimento apoiado pelo poder público.

O governo acaba de enviar ao Congresso a proposta do Orçamento de 2026 – e, nela, uma estimativa chamou atenção: o salário mínimo pode subir para R$ 1.630 no ano que vem.

Se confirmado, será um aumento de R$ 112 (7,4%) em relação ao valor atual de R$ 1.518.
Mas calma, ainda não é definitivo. O número final só será fechado em dezembro, quando soubermos a inflação oficial (INPC) do ano.

Por que isso importa?

Quase 60 milhões de brasileiros têm a renda direta ou indiretamente atrelada ao salário mínimo – incluindo aposentados, trabalhadores formais e beneficiários de programas sociais.

O reajuste segue uma fórmula fixa: inflação do ano + crescimento real do PIB (limitado a 2,5%). Ou seja, se a economia crescer mais, o aumento pode ser maior.

Impacto no bolso do governo

Cada R$ 1 a mais no mínimo custa R$ 400 milhões aos cofres públicos.
Um salário de R$ 1.630 significaria R$ 44,8 bilhões em gastos extras.

E agora?

A proposta ainda precisa passar pelo Congresso, e o valor final só será oficializado no fim do ano.
Mas uma coisa é certa: o mínimo vai subir. A dúvida é quanto.

Fique de olho – assim que tivermos novidades, você será um dos primeiros a saber.

A Universidade Harvard está no centro de uma guerra política — e o estopim foi uma cobrança inusitada da Casa Branca.

Na terça-feira (15), o governo Trump congelou US$ 2,2 bilhões em verbas federais destinadas à instituição e exigiu um pedido de desculpas oficial por supostos casos de “antissemitismo” durante protestos pró-Palestina no campus em 2024.

Mas Harvard não recuou. Em vez de ceder, a universidade respondeu com um comunicado firme: “Nenhum governo deve ditar o que ensinamos.”

O que está em jogo?

✔ Verba bloqueada: O corte afeta pesquisas e programas sociais.
✔ Isenção fiscal: Trump ameaça taxar Harvard como “entidade política”.
✔ Liberdade acadêmica: A universidade alega que as exigências violam a Primeira Emenda.

E agora?

Enquanto ex-alunos e professores entram na Justiça contra a medida, o governo mantém a pressão. Harvard tem US$ 50 bilhões em caixa, mas o conflito pode redefinir o papel das universidades na política americana.

📌 Fica a dúvida: Até onde vai esse cabo de guerra?

Campo Grande acaba de confirmar: o Consórcio Guaicurus não escapará da multa de R$ 12,2 milhões por descumprir uma regra básica do contrato de transporte público.

A falha? Desde 2020, as empresas não têm seguro de responsabilidade civil, geral e de veículos — uma exigência do contrato de R$ 3,4 bilhões assinado em 2012. A Agereg (agência reguladora) calculou a multa com base em 5% da receita diária por cada dia sem cobertura.

E aí, o consórcio pagará?

• A multa já foi contestada na Justiça, mas o município manteve a decisão.
• Enquanto isso, os números mostram que o grupo segue lucrativo: R$ 1,27 bilhão em receita (2012–2019) e patrimônio líquido triplicado — de R$ 17,3 milhões para R$ 55,9 milhões.
• Detalhe: as empresas ainda têm isenção de ISS até 2027 — uma economia de R$ 31,7 milhões.

E os passageiros? Sem seguro, qualquer acidente ou problema pode gerar custos extras para a cidade e os usuários.

O consórcio não se pronunciou. A multa está no Diário Oficial.

Todo mundo já usou o bot para algo – desde gerar receitas até resumir relatórios. Mas você sabe o que acontece com os dados que você digita ali?

A Verdade Sobre a Privacidade do ChatGPT

A OpenAI é clara: nada do que você escreve no chat é 100% privado. Seus inputs podem ser usados para treinar o modelo, revisados por moderadores ou até vazar em falhas de segurança.

👉 Traduzindo: se você não colocaria numa rede social, não coloque no ChatGPT.

O Que Nunca Digitar (e Por Quê)

1. “Como hackear uma conta?”
   → Sistemas têm filtros contra pedidos ilegais, e tentativas podem ser reportadas.
2. Senhas, números de cartão ou CPF
   → Já aconteceu de respostas vazarem dados de um usuário para outro.
3. Detalhes de contratos ou códigos da empresa
   → Lembra dos funcionários da Samsung que vazaram segredos industriais sem querer? Pois é.
4. “Estou com dor no peito, o que pode ser?”
   → IA não substitui médico, e seus sintomas viram dado de treino.

E Se Eu Precisar Usar Dados Sensíveis?

• Ferramentas empresariais (como o ChatGPT Enterprise) prometem mais privacidade.

• Para diagnósticos ou finanças, prefira apps especializados (com criptografia).

Fonte: Forbes

O Hospital Regional de Mato Grosso do Sul (HRMS) está prestes a passar por uma grande transformação – e o melhor? A população pode ajudar a moldar esse projeto.

Até 15 de maio, está aberta uma consulta pública para sugestões sobre a expansão, que vai aumentar em 59% o número de leitos (de 362 para 577) e melhorar a estrutura para atendimentos pelo SUS.

COMO FUNCIONA?

• O governo quer ouvir sugestões fundamentadas da sociedade.
• O projeto está disponível online (link aqui) e aceita contribuições por e-mail (epe@segov.ms.gov.br) ou formulário.
• Haverá também uma audiência pública virtual no dia 12/ maio – inscrições aqui.

O QUE VAI MUDAR?

A proposta inclui:
✅ Novos blocos com UTI ampliada, centro cirúrgico e mais leitos.
✅ Reforma completa do prédio atual, incluindo áreas de emergência, pediatria e oncologia.
✅ Atendimento 3x maior no Pronto-Socorro (de 22 para 77 leitos).

A gestão será feita via Parceria Público-Privada (PPP), mas o hospital continua 100% público – apenas ganhando mais eficiência.

Quer ajudar a melhorar a saúde no MS? Sua opinião pode fazer diferença.

Fonte: g1 MS/TV Morena