A Câmara Municipal de Campo Grande acabou de aprovar uma lei que corta o microfone de eventos públicos que façam apologia ao crime organizado ou às drogas – especialmente os direcionados a jovens. A regra chega em um momento em que o debate sobre artistas como o rapper Oruam, (filho do faccionado Marcinho VP) está em alta no país, também popularizado como “Lei anti-Oruam“.
O que muda na prática?
- Se um show contratado pelo município exaltar violência ou drogas, o contrato será cancelado na hora – e o responsável ainda pagará uma multa de 100% do valor do evento.
- A proposta também reforça a proteção de menores, evitando que eles sejam expostos a conteúdos que os aproximem da criminalidade.
E os outros projetos aprovados?
A sessão também teve avanços em outras frentes:
✅ Atendimento humanizado para PCDs – Servidores da saúde pública vão receber treinamento especializado.
✅ Selo “Cidade Inclusiva” – Empresas que melhorarem a acessibilidade ganharão um reconhecimento oficial.
✅ Fevereiro Laranja – Campanha para conscientizar sobre leucemia e doação de medula óssea.
E agora?
A lei ainda precisa ser sancionada, mas já sinaliza uma postura mais rígida em relação ao tipo de entretenimento apoiado pelo poder público.