O Bioparque Pantanal, localizado em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, foi reconhecido pelo site internacional Arch Daily como uma obra de arquitetura de grande impacto.
O espaço, considerado o maior aquário de água doce do mundo, chamou atenção pela sua estrutura inovadora, projetada pelo renomado arquiteto brasileiro Ruy Ohtake. A notícia foi publicada no início deste ano, reforçando a importância do Bioparque como símbolo da região.
O projeto impressiona por sua forma elíptica e pelas linhas curvas que se integram à paisagem do Parque das Nações Indígenas. O uso de materiais modernos e um design que privilegia a interação com o ambiente natural são características marcantes do edifício.
Além disso, o Bioparque é mais do que uma atração turística: ele abriga espaços para pesquisa científica, educação ambiental e preservação do bioma pantaneiro.
O Bioparque Pantanal
O Bioparque foi pensado para atender diferentes públicos. Para pesquisadores e estudantes, há laboratórios, salas de aula e uma biblioteca especializada no Pantanal.
Para o público em geral, o espaço oferece exposições interativas e eventos educativos. Esse modelo multifuncional ajuda a ampliar o conhecimento sobre o Pantanal, enquanto fortalece a economia local por meio do turismo.
A escolha de Ohtake para liderar o projeto foi estratégica. Conhecido por obras como o Hotel Unique, em São Paulo, ele trouxe sua marca de combinar formas ousadas e funcionalidade prática. No Bioparque, as linhas orgânicas do edifício refletem a fluidez dos rios que caracterizam o bioma pantaneiro.
Reconhecimento e novas possibilidades
O destaque no Arch Daily coloca o Bioparque Pantanal no radar internacional da arquitetura. A publicação foi ilustrada com imagens captadas por Paul Clemence, um fotógrafo brasileiro conhecido por registrar obras arquitetônicas ao redor do mundo.
As fotos destacam o jogo de luzes, sombras e texturas do prédio, evidenciando a harmonia entre a estrutura e o entorno natural.