A CBF vive mais um capítulo turbulento. Nesta quinta (15), o desembargador Gabriel Zéfiro (TJ-RJ) destituiu Ednaldo Rodrigues da presidência e nomeou Fernando Sarney, vice da entidade, como interventor. A ordem? Convocar eleições urgentes.
O que rolou?
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A queda veio após suspeitas de fraude em uma assinatura no acordo que manteve Ednaldo no cargo em 2025.
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A suposta falsificação seria do ex-interino Coronel Nunes, cuja capacidade mental foi questionada na decisão.
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Ednaldo, que já havia sido afastado em 2023, disse estar “tranquilo”: “Quem faz tudo certo não teme medo”.
E o Ancelotti?
Sarney garantiu que a contratação do técnico italiano segue de pé — afinal, ele é só “passageiro” no cargo. O anúncio foi feito por Ednaldo dias antes, num movimento visto como tentativa de fortalecimento político.
Contexto rápido:
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Ednaldo assumiu em 2021, foi eleito em 2022 (como candidato único) e reeleito em 2025.
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O STF já havia barrado seu afastamento antes, mas agora o caso foi parar na Justiça do RJ.
E aí, o que muda? Novas eleições, mas o futebol segue. A bola agora está com os dirigentes — e com o STF, que pode entrar em cena de novo.
Fonte: g1/ge