Governo argentino oficializa retirada da OMS por discordâncias na gestão

Governo argentino oficializa retirada da OMS por discordâncias na gestão
Imagem: Reprodução internet

A Argentina oficializou nesta quarta-feira (5) sua retirada da Organização Mundial da Saúde (OMS). O governo argentino afirmou que a decisão foi motivada por divergências em relação à gestão da organização, especialmente durante a pandemia de Covid-19.

Segundo o governo, a medida visa maior autonomia na formulação de políticas de saúde. A contribuição financeira do país à OMS foi apontada como desproporcional aos benefícios recebidos, e a adesão à entidade seria um fator limitante na definição de estratégias nacionais.

A retirada da Argentina ocorre em um contexto de revisão de participação em organismos internacionais. Recentemente, os Estados Unidos também anunciaram sua intenção de sair da OMS, citando questões de transparência e gestão.

A OMS ainda não se pronunciou oficialmente sobre a decisão argentina. Especialistas indicam que a medida pode impactar o acesso do país a programas de cooperação internacional em saúde, como campanhas de vacinação e financiamento para emergências sanitárias.

O governo argentino esclareceu que a saída da OMS não interfere na participação do país na Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), que continuará atuando na região.

A decisão gerou reações distintas no setor da saúde e entre especialistas. O impacto da retirada da Argentina da OMS continuará sendo monitorado.

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