STF mantém afastamento de desembargadores em caso de sentenças vendidas – o que está por trás disso?

Na onda da Operação Última Ratio, que investiga um suposto esquema de venda de sentenças em Mato Grosso do Sul, o STF decidiu: quatro desembargadores continuam afastados.

O caso teve reviravolta nesta terça (22). O TJ-MS havia liberado a volta dos magistrados, mas, horas depois, o ministro Cristiano Zanin (STF) manteve o afastamento. Os nomes? Alexandre Bastos, Vladimir Abreu, Sideni Pimentel e Marcos Brito.

O que aconteceu?

  • A decisão anterior, que os tirou do cargo por 180 dias, acabou.

  • Zanin prorrogou o afastamento enquanto analisa novos pedidos – a PF queria isso.

  • Eles não podem entrar no tribunal nem ter contato com funcionários.

O caso em 30 segundos:

A operação, deflagrada em outubro de 2024, investiga um esquema que envolveria desembargadores, advogados e empresários. Já houve buscas no TJ-MSTCE-MS e escritórios. No começo, alguns usaram tornozeleira eletrônica, mas Zanin suspendeu a medida em dezembro.

E agora?

O STF ainda analisa se há envolvimento de ministros do STJ. Se não houver, o caso volta para MS. Enquanto isso, os quatro desembargadores seguem fora do tribunal.

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