Campo Grande vive um cenário crítico na saúde: 260 pessoas (incluindo 41 crianças) aguardam vaga em hospitais, enquanto os leitos já estão 100% ocupados.
O motivo? Uma onda de doenças respiratórias — como vírus sincicial e influenza A — somada à falta crônica de infraestrutura.
O que está acontecendo?
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A prefeitura afirma que todos os pacientes estão sendo atendidos nas UPAs, mas as unidades estão superlotadas.
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Dados da Secretaria de Saúde mostram 82 mortes por síndromes respiratórias em 2024, sendo 9 crianças e 47 idosos.
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1.056 casos já foram confirmados este ano — mais da metade em menores de idade.
Plano de Contingência em Ação
Desde abril de 2024, a cidade está em situação de emergência, e agora as UPAs Universitário e Coronel Antonino vão receber pacientes infantis. Enquanto isso, o Pronto Atendimento Infantil (Tiradentes)se tornará referência para casos graves, com equipe especializada 24h.
Vacinação Liberada
A boa notícia? A campanha de vacinação está aberta para todos nas 69 unidades de saúde da capital.
🔍 Fique Atento
Se precisar de atendimento, priorize as UPAspara evitar hospitais já lotados. A situação é séria, mas a rede pública está se reorganizando para dar conta.